As vezes somos convidados e as vezes somos intimados a mudar.

As vezes tentamos resistir mas “a vida” e quando digo a vida digo uma demanda de alma, digo uma escolha conectada com eu superior e nos obriga a rever algumas coisas de nosso comportamento, do padrão mental ou de um núcleo de crença que nem ao menos percebíamos que tinha domínio sobre nossos pensamentos

Somos convidadas em primeiro lugar, se resistimos somos intimados

Sim podemos adiar

Sim podemos resistir mas com isso perdemos a oportunidade de algo expandir e fluir para a vida seguir de forma mais produtiva e construtiva

Sempre penso:

“o que é um ponto de vista mediante ao horizonte”

Um dia na praia pensando sobre um ponto de vista de um momento que estava vivendo, me observei mentalmente numa conversa tentando justificar algo que pra aquele momento era seguro pra mim, eu estava querendo manter a minha segurança, meu controle e o controle, ilusoriamente me mantinha um certo conforto.

Além do que queria estar certa

Lembrei de uma frase que já havia ouvido tempos atrás, “prefiro ser feliz do que ter razão” naquele momento percebi que aquele blablablá da minha mente era porque estava querendo ter razão

Estava na praia sentada treinando apenas contemplar o movimento da natureza, observando a dança das ondas o movimento do mar, o vento nas árvores, os passarinhos e as pessoas

Só observando a movimentação externa e interna, estava aparentemente relaxada, mas só eu sabia todo movimento que tinha dentro da minha mente.

Um distanciamento é uma observação

Como seria : Olhar para todas as coisas como um interessante ponto de vista.

Nesse momento consegui me distanciar do blablablá da minha mente e distanciada, relaxei.

Claro ! meu orgulho falou.

E eu queria estar certa só pra ter razão, novamente voltando pra caixinha um desconforto se manifestou e relaxei além disto e me predispus a olhar de uma forma expandida pra aquela situação.

Foi muito bom consegui perceber que no final de tudo estava com medo de uma mudança que estava surgindo, na qual eu não tinha nenhum controle.

Percebi um medinho do novo, mas que com isto poderia ficar gastando toda minha energia em defender meu ponto de vista em manter as coisas como estavam ou poderia também ter novas escolhas.

Algo que sei é que posso fazer novas escolhas, então poderia escolher colocar a minha energia em uma outra direção e pagar o meu preço.

Afinal sempre pagamos um preço

Se ficar na situação pagamos um preço porque quando um ciclo dá o seu tempo, ficar além é estar aquém do que posso, isso tem um preço.

E sair do conhecido ir para o conhecido também tem um preço, sempre teremos que deixar algo.

Como quem escolhe sempre somos nós…

Escolhi seguir, fluir e usufruir dos benefícios dessa escolha.

Abrir mão de um ponto de vista é como estar disponível pra Algo maior

Sempre temos um novo aprendizado e um novo ângulo pra ver, e viver

Se algo mudar em mim, vibro algo diferente e isto fica disponível para quem também estiver disponível para esta transformação.

Mas a escolha está em nossas mãos e isto pode ser uma boa contribuição, o que vibramos está sendo vibrado em nosso entorno e no planeta e vibra também nas nossas relações somos o micro dentro do macro

O que sentimos e vibramos é a nossa contribuição neste mundo

“transforme em um você será a transformação que espera para o mundo” gandhi

Cada transformação algo se expande dentro de nós, e o que está dentro está fora como uma onda que se forma ao jogarmos uma pedra em um lago.

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